A proposta está em cima da mesa e a Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) propôs aos seus associados a criação de uma rede das aldeias vinhateiras. O objetivo é a promoção e valorização socioeconómico das aldeias que produzem vinho e que é o seu elemento diferenciador
Foi no final da reunião da Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) que o secretário-geral da associação adiantou que <<entendemos que é importante promover a nível nacional uma rede de aldeias vinhateiras, baseando-nos numa experiência que foi feita no Douro, com seis aldeias vinhateiras. Esta rede terá muito a acrescentar em termos de oferta futura no enoturismo>>.
A grande aposta da AMPV é que no próximo dia 21 de março a assembleia geral da associação possa aprovar o modelo que vai seguir para a formação dessa mesma rede de aldeias vinhateiras. O secretário-geral, José Arruda, espera que a associação das aldeias vinhateiras do Douro, à qual pertencem Salzedas, Ucanha, Favaios, Barcos, Trevões e Provesende, que aceite o desafio de também integrar uma rede nacional com as suas aldeias vinhateiras.
José Arruda revela ainda que com a rede a funcionar em pleno, poderá haver mais sustentabilidade na elaboração de candidaturas para captação de financiamento para a requalificação e dinamização dos territórios onde estão integradas essas aldeias vinhateiras.
A AMPV tem tido várias reuniões com os seus 80 associados e todos tem indicado aldeias vinhateiras que fazem parte dos municípios. No caso de Palmela a aldeia vinhateira apontada foi a de Fernando Pó.
Artigo publicado em parceria com Diário do Distrito
Artigo publicado em parceria com Diário do Distrito
Sem comentários:
Enviar um comentário