Forçosamente,
novos seres chegam, chegaram e vão continuar a chegar...novas consciências
terão que habitar este planeta. O nosso planeta contorce-se e isso vê-se nos
cataclismos que têm ocorrido, nós cada vez mais embrutecidos pela sede do poder,
do dinheiro, querendo controlar tudo e todos. As consequências da nossa
aprendizagem não aprendida e não apreendida, é a destruição do nosso belo
planeta em tons turquesa (quem me lê, sabe que adoro estas últimas seis palavras),
portanto é urgentíssimo a Nova Civilização actuar para salvar o que ainda resta
dele.
Mas
esta Nova Civilização também nós podemos começar a construir, pois nada mais
somos do que a essência proposta para a preservação deste planeta. É certo que
uma percentagem mínima despertou e desperta para esta realidade. É é para essas
“luzinhas” que eu apelo:
Despertem quem vos rodeia, ensinem que os bens
materiais ficam cá todos, mostrem que o ensinamento espiritual, o conhecimento
do Eu é que prevalece sempre, façam uma introspecção da vossa vida até aqui,
“espremam” tudo bem “espremido” e vejam com o que é que fica? Perguntem o que
são, quem são, de onde vêm, o que fazem aqui, para onde vão? Valeu a pena?
Sentem-se realizados? Ajudaram alguém na senda do caminho? Ajudaram a tirar ou
a pôr “espinhos” da vida ou na vida de cada um? Têm medo da solidão? Quem tem
algo para dar e dá, jamais tem medo da solidão, porque nunca estará sózinho!
A Nova
Civilização está chegando, mas nós como Almas Antigas, temos que lhes dar o
exemplo, porque “não existem maus filhos, existem sim maus pais”, é através dos
exemplos que melhor se aprende, então a nossa tarefa também é árdua, pois temos
que rever como actuamos, emendar (todos os dias se necessário) os erros que
cometemos, quer por negligência, distracção, egoísmo, hábito, etc. etc., e
desta forma eu vos garanto que começaremos a ajudar a construir esta Nova
Civilização tão necessária, tão esperada, para que se tenha acesso a
ensinamentos palpáveis, visíveis, audíveis e sensitíveis existentes em “câmaras
ou “Cápsulas do Tempo” ocultas sob as areias do Egipto, sob uma pirâmide na
América do Sul, numa das centenas cavernas do Tibete e num certo lugar na
Sibéria. Cada lugar foi marcado pelo símbolo da época: a Esfínge.” Contendo máquinas
demasiado avançadas para a nossa compreensão, deixadas por uma Civilização que
existia antes do Dilúvio, também ela de uma inteligência superior à nossa, mas
claro, não perfeita também, caso contrário não teriam quase destruído o planeta
dando origem ao Dilúvio. Aliás o nosso planeta é designado por planeta-escola,
logo todos os seres aqui existentes não são perfeitos (perfeito só o Universo),
somos sim seres em aprendizagem constante, e quanto mais aprendemos menos
frustrados nos sentimos, e mais vemos que nada somos perante a imensidão do
caminho a percorrer.
Esta
Nova Civilização tem que ser capaz de agir altruistamente, a todos os níveis
sem excepção, tem que saber viver sem o sentido de posse, têm que todos
trabalhar para o mesmo fito, têm que conhecer-se profundamente, e de cada poro,
exalar Amor fraternal, compaixão, harmonia, solidariedade...
Só
neste estado de evolução, se terá acesso a toda a inteligência superior
existente nessas “Cápsulas do Tempo” vindas de um tempo tão remoto, tão evoluído,
e onde se pode receber mensagens como esta: “ao povo do Futuro, se houver
algum! Esta humanidade está a ponto de se destruir e dentro destes cofres estão
guardados os registos das nossas realizações e loucuras, para servirem de
benefício àqueles de uma raça futura, que tenham inteligência de descobri-los e
tendo-os descoberto, consigam compreendê-los.”
Seres
bastante evoluídos e na recta final da sua evolução, aqui neste planeta,
estiveram numa destas “Cápsulas do Tempo”, e como seres evoluídos que eram e
são, entenderam, que não era a altura certa para expor à nossa civilização o
que existe nessas cápsulas e deixando tudo como encontraram e seguindo as
instruções necessárias, fecharam novamente a entrada como lhes fora indicado.
“A caverna voltou a dormir em paz, até que os homens da boa vontade e alta
inteligência regressem.”
Mafalda Pascoal
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