Pode a reclusão revelar mistérios da condição da mulher?
Sinopse:
Que têm em comum uma colombiana, uma cabo-verdiana, uma angolana, uma venezuelana, uma uruguaia, uma ucraniana, duas brasileiras e quatro portuguesas? Para elas, a liberdade é uma tatuagem que carregam na mente, livre para sonhar, com o corpo preso num cárcere, labirinto entre o Rio de Janeiro, o Porto e Lisboa.
São mães, vaidosas, filhas, amantes, sonhadoras, escrevem cartas, leem livros, amam. São barqueiras invisíveis entre dois mundos: o mundo cá de fora, e um céu gradeado. Este é mais que um livro-reportagem, é a intuição subjetiva a partir de conversas com mulheres privadas de liberdade: os medos, os desafios, as conquistas, os desabafos, a ânsia de ser livre.
Sem comentários:
Enviar um comentário