Eddie Jaku é um sobrevivente do maior horror de que há memória: o Holocausto. O ódio que alimentou a máquina assassina nazi, porém, não encontrou morada no coração de Eddie. Neste livro partilha com o mundo a sua história e passa a mensagem mais importante de todas, com particular relevância nos dias que correm: o ódio é uma doença que destrói tudo à sua passagem.
Por ocasião do seu 100. º aniversário, Eddie Jaku oferece-nos um testemunho poderoso, desolador e, ao mesmo tempo, derradeiramente optimista de como a felicidade pode ser encontrada até no momento mais sombrio da Humanidade.
Sinopse:
Eddie Jaku nasceu na Alemanha em 1920 no seio de uma família judaica. Sempre se orgulhara da sua nacionalidade alemã, considerando-a o elemento mais importante da sua identidade: antes de ser judeu, era alemão. No entanto, tudo isso mudaria drasticamente em Novembro de 1938, quando foi detido, espancado e levado para um campo de concentração por soldados nazis.
Ao longo dos sete anos seguintes, Eddie enfrentou diariamente os maiores e mais desumanos horrores que alguém pode conceber, primeiro em Buchenwald, depois em Auschwitz e, por fim, numa marcha de morte Nazi. Perdeu familiares, amigos, o seu país.
Por ter sobrevivido, Eddie fez uma promessa: sorrir todos os dias.
75 anos depois, decidiu contar a sua história em homenagem a todos os que pereceram, partilhando o que apendeu e vivendo em pleno a vida que lhe foi concedida. Hoje, acredita que é «o homem mais feliz do mundo».
O que diz a crítica:
«Que ser humano tão belo e maravilhoso.» Magda Szubanski
«Depois de ler este livro, sinto que fiz um amigo. Uma história bela contada por um homem verdadeiramente surpreendente.» Daily Telegraph
«Eddie olhou o mal olhos nos olhos e permaneceu alegre e gentil… A sua filosofia é uma afirmação de vida.» Daily Express
«Este relato tão simples e comovente de uma vida notável dá-nos a todos muito que pensar e reflectir… Leitura obrigatória.» Canberra Weekly
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