Era uma vez um menino que não queria ser grande. E, por isso, lançou o aviso: quando crescer, vai continuar a ser criança.
Afinal, quem não quer continuar a saltar nas poças, fazer birras, não comer a sopa, esfolar os joelhos, fazer
perguntas, jogar à bola, rir à gargalhada, fugir do bicho-papão e dormir na cama dos pais?
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