“Preferia que não”, diz Bartleby. Mas nós contestamos.
A famosa e surrealista novela de Herman Melville Bartleby, o escrivão chega à Penguin Clássicos, com entusiasmante introdução de Pedro Sobrado, onde, entre outras coisas, compara o popular mantra “I would prefer not to” com um meme e com a Vénus de Milo.
Aclamado como um precursor do Modernismo e do Absurdo na literatura, foi publicado originalmente em 1853 na Putnam’s Monthly Magazine, e é apontado como um dos mais notáveis e influentes contos da literatura americana, onde Herman Melville reflete sobre uma sociedade em acelerada transformação e desumanização.
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