Nas livrarias a 24 de Abril
Salman Rushdie é celebrado como «um mestre da narrativa contínua» (The
New Yorker), iluminando verdades da nossa sociedade e cultura através da
sua prosa deslumbrante e, muitas vezes, cáustica.
Esta coletânea de textos de não-ficção reúne ensaios, críticas e
discursos perspicazes e inspiradores, que se focam na relação de Rushdie com a palavra
escrita e fortalecem o seu lugar como um dos pensadores mais originais do nosso
tempo.
Textos escritos entre 2003 e 2020 que demonstram o envolvimento
intelectual do autor com certos períodos de mudanças culturais.
Mergulhando o leitor numa ampla variedade
de assuntos, explora a natureza do ato de narrar como uma
necessidade humana, e o resultado é uma carta de amor à literatura.
Rushdie analisa o que obras de autores desde Shakespeare e
Cervantes até Samuel Beckett, Eudora Welty e Toni Morrison significam para ele,
tanto na página impressa como a nível pessoal.
Ao mesmo tempo, tenta aprofundar a natureza da «verdade»,
deleitando-se com a vibrante maleabilidade da linguagem e das linhas criativas
que podem unir arte e vida, e revisita temas como a migração, o multiculturalismo
e a censura.
Salman Rushdie é celebrado como «um mestre da narrativa contínua» (The
New Yorker), iluminando verdades da nossa sociedade e cultura através da
sua prosa deslumbrante e, muitas vezes, cáustica.
Esta coletânea de textos de não-ficção reúne ensaios, críticas e
discursos perspicazes e inspiradores, que se focam na relação de Rushdie com a palavra
escrita e fortalecem o seu lugar como um dos pensadores mais originais do nosso
tempo.
Textos escritos entre 2003 e 2020 que demonstram o envolvimento
intelectual do autor com certos períodos de mudanças culturais.
Mergulhando o leitor numa ampla variedade
de assuntos, explora a natureza do ato de narrar como uma
necessidade humana, e o resultado é uma carta de amor à literatura.
Rushdie analisa o que obras de autores desde Shakespeare e
Cervantes até Samuel Beckett, Eudora Welty e Toni Morrison significam para ele,
tanto na página impressa como a nível pessoal.
Ao mesmo tempo, tenta aprofundar a natureza da «verdade»,
deleitando-se com a vibrante maleabilidade da linguagem e das linhas criativas
que podem unir arte e vida, e revisita temas como a migração, o multiculturalismo
e a censura.