quarta-feira, 12 de abril de 2023

DIVULGAÇÃO | LINGUAGENS DA VERDADE, de SALMAN RUSHDIE | DOM QUIXOTE

 Nas livrarias a 24 de Abril


Salman Rushdie é celebrado como «um mestre da narrativa contínua» (The New Yorker), iluminando verdades da nossa sociedade e cultura através da sua prosa deslumbrante e, muitas vezes, cáustica.

Esta coletânea de textos de não-ficção reúne ensaios, críticas e discursos perspicazes e inspiradores, que se focam na relação de Rushdie com a palavra escrita e fortalecem o seu lugar como um dos pensadores mais originais do nosso tempo.

Textos escritos entre 2003 e 2020 que demonstram o envolvimento intelectual do autor com certos períodos de mudanças culturais.

Mergulhando o leitor numa ampla variedade

de assuntos, explora a natureza do ato de narrar como uma necessidade humana, e o resultado é uma carta de amor à literatura.

Rushdie analisa o que obras de autores desde Shakespeare e Cervantes até Samuel Beckett, Eudora Welty e Toni Morrison significam para ele, tanto na página impressa como a nível pessoal.

Ao mesmo tempo, tenta aprofundar a natureza da «verdade», deleitando-se com a vibrante maleabilidade da linguagem e das linhas criativas que podem unir arte e vida, e revisita temas como a migração, o multiculturalismo e a censura.


Salman Rushdie é celebrado como «um mestre da narrativa contínua» (The New Yorker), iluminando verdades da nossa sociedade e cultura através da sua prosa deslumbrante e, muitas vezes, cáustica.

Esta coletânea de textos de não-ficção reúne ensaios, críticas e discursos perspicazes e inspiradores, que se focam na relação de Rushdie com a palavra escrita e fortalecem o seu lugar como um dos pensadores mais originais do nosso tempo.

Textos escritos entre 2003 e 2020 que demonstram o envolvimento intelectual do autor com certos períodos de mudanças culturais.

Mergulhando o leitor numa ampla variedade

de assuntos, explora a natureza do ato de narrar como uma necessidade humana, e o resultado é uma carta de amor à literatura.

Rushdie analisa o que obras de autores desde Shakespeare e Cervantes até Samuel Beckett, Eudora Welty e Toni Morrison significam para ele, tanto na página impressa como a nível pessoal.

Ao mesmo tempo, tenta aprofundar a natureza da «verdade», deleitando-se com a vibrante maleabilidade da linguagem e das linhas criativas que podem unir arte e vida, e revisita temas como a migração, o multiculturalismo e a censura.



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