sexta-feira, 21 de abril de 2023

DIVULGAÇÃO | MULHERES FORTES TAMBÉM CHORAM, de ISABEL BAÍA MARQUES | ALMA DOS LIVROS

 

Eu sei que tu, muitas vezes, te sentes só.
E, tantas outras, choras sem ninguém ver.
Eu sei que o mundo te pede para estares sempre bem.
E que tu vives nessa constante pressão.
Mas eu quero dizer-te que a chuva é essencial.
E que tens uma missão muito importante na tua vida.
A tua vulnerabilidade. As tuas emoções. São a tua maior força.
Talvez a tua dor esteja espelhada nas páginas deste livro.
Talvez este livro te mostre a lição de que a tua dor te fala.
Tudo nos leva ao nosso destino. A tempo e horas.
Tu não chegaste aqui por acaso. Não pegaste neste livro por acaso.
Abre-o. Lê-o. Inspira-te. Há algo para ti aqui dentro.
Mulheres fortes também choram!

Este livro não é um simples livro de desenvolvimento pessoal. É uma obra de superação na primeira pessoa que aborda a importância da vulnerabilidade. Das emoções. Da humanidade. Numa época em que a tristeza não é bem vista ou é totalmente reprimida, este livro mostra-nos quão importante é sermos reais, podermos não estar sempre bem, sentirmos, vivermos, escutarmos e aprendermos com a nossa dor.
Quão alto nos podem levar as nossas feridas? A quantas vitórias nos podem levar os nossos fracassos? Este é o primeiro livro em todo o mundo que mostra o processo inteiro da criação de um livro de desenvolvimento pessoal, mostrando, assim, não só a luz a que a autora chegou, mas também todas as sombras pelas quais passou. Um livro único e inspirador para qualquer pessoa que queira tornar-se mais autêntica.

A pressão de ter de ser feliz, de ter de estar sempre bem, de ter de ser aquilo que é desejável, quando estás exatamente no polo oposto. É aterrador! Tudo lá fora nos pede isso. E, depois, cá dentro, também. As pessoas à nossa volta pedem-nos isso. A sociedade pede-nos isso. Todos nos pedem para estarmos bem. A tempo inteiro. Como se fosse uma obrigação.

Ninguém se mostra triste nas redes sociais. Não é atrativo. Todos partilham a sua felicidade. Mas a tristeza é totalmente reprimida. Como se fosse algo contranatura. Como se chorar fosse feio. Como se cair fosse devastador. E perder, seja lá o que isso for, fosse proibido. O primeiro a sentir, perde. O primeiro a dar, perde. O primeiro a ser autêntico, de carne e osso, perde. Estamos a tornar-nos máquinas? A humanidade está a perder-se? Quão perigoso pode ser reprimir metade de nós?

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