Um
livro em que Fernando Pinto do Amaral retoma o seu lirismo de tons melancólicos,
numa evolução que leva mais longe os caminhos encetados n’ O Terceiro
Vértice (2019).
Tal
como esse livro, Última Vida divide-se em três partes: a primeira
constituída por sonetos; a segunda por uma não-carta-de-amor em sete estâncias;
e a terceira por poemas que parecem dar-nos o retrato de um espírito ou de um
planeta feitos de sombras, em vésperas de um «fim do mundo» anunciado.
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