Muito mais do que contar a vida do cardeal Richelieu, Eminência é uma lição sobre a arte sombria da política
Primeiro-ministro do rei Luís XIII, o cardeal Richelieu foi o arquiteto de uma nova França e a razão da sua ascensão a potência europeia em pleno século XVII. Foi um dos primeiros estadistas a compreender a necessidade do equilíbrio de poderes, e exerceu na esteira de Maquiavel. Figura impressionante, com um legado para além da vida, continua presente no imaginário de todos, quer através da sua própria história, quer através da sua imagem de político implacável no clássico Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas.
Forjando um Estado-nação entre a agitação de nobres gananciosos, a corrupção disseminada, uma guerra religiosa e o ambicioso império Habsburgo, Richelieu não teve mãos a medir. Ao serviço do seu volúvel monarca, governou a política do poder absoluto. Por vezes cruel e implacável, criou uma autoridade central investida no poder da monarquia, essencial para a posição de França no palco europeu durante os dois séculos seguintes.
Eminência oferece um retrato rico de um homem fascinante, complexo e da sua época, permitindo-nos compreender mais claramente a arte sombria da política.
Forjando um Estado-nação entre a agitação de nobres gananciosos, a corrupção disseminada, uma guerra religiosa e o ambicioso império Habsburgo, Richelieu não teve mãos a medir. Ao serviço do seu volúvel monarca, governou a política do poder absoluto. Por vezes cruel e implacável, criou uma autoridade central investida no poder da monarquia, essencial para a posição de França no palco europeu durante os dois séculos seguintes.
Eminência oferece um retrato rico de um homem fascinante, complexo e da sua época, permitindo-nos compreender mais claramente a arte sombria da política.
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