Em Outubro de 1974 aterrou em Portugal. Quis ser desenhador, cientista, inventor, marinheiro, antropólogo, mas não foi nada disso. Perdeu-se muitas vezes e achou-se outras tantas. Erra mais do que acerta, mas não deixa de ser feliz por isso.
Começou na banda desenhada, navegou pela poesia e desaguou no romance com o elogiadíssimo A Demanda de D. Fuas Bragatela (2002). Seguiram-se Os Dias de Saturno (2009), O Ouro dos Corcundas (2011) e A Vida Airada de Dom Perdigote (2023). N’O Caminho do Burro (2021) reuniu os seus melhores contos.
Também escreve sobre gastronomia, com destaque para Elogio da Ginja (2006) e Pão & Vinho – Mil e Uma Histórias de Comer e Beber (2014).
Gosta do que faz e daquilo que quer fazer.
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